No Brasil, tudo é Uma Merda
Antes de começar, gostaria de convocar algum jornalista ou comunicador em geral para fazer uma autocrítica de sua classe de trabalho com o objetivo de defender ou explicar o a situação do quadro de comunicadores em nosso país.
Como dito anteriormente, quando falávamos do caso de como a política é tratada na mídia, a forma superficial e incompleta. Trata-se o assunto sem atender de modo responsável o papel de informar à população. Apenas repetindo o que já foi dito, política limita-se à questão eleitoral.
A informação, quando tratada comercialmente é deturpada e atende aos interesses comerciais do grupo comunicador. De uma forma geral, notícia ruim vende mais; escândalos são mais atraentes; frases de efeito editadas repassando uma idéia diferente da que aquele que a disse gostaria. Por outro lado, notícias positivas vendem menos. Falar bem não dá audiência nem, muito menos, gera polêmicas; logo, são notícias menos presentes nos telejornais e programas afins. Isso vale para política, economia, esporte...
A mídia esportiva, por exemplo, serve para duas coisas: informar resultados e falar mal.Por mais que tenhamos casos de dirigentes que se esforçam para transformar o ambiente num espaço mais profissional, o foco da mídia permanece nos viciados em práticas que, aos poucos, tornam-se ultrapassadas.
A mesma coisa na economia. Prever quadros ruins e negativos, políticas más para aquele momento, enfim, gera mais polêmica. Não adianta se baixamos os juros, indicando uma tendência de, aos poucos, haver mais baixas. Vamos ouvir que embora tenha baixado algo, deveria ter baixado mais, etc, etc, etc.
É como se houvesse uma campanha pesada da mídia para fazer crer a população que nada no Brasil presta e que não há solução para nossas mazelas.
Apesar do momento crítico por qual passa nosso Congresso é importante dar espaço para a pequena parcela deste grupo compromissada com o povo e com a melhora, em algum aspecto, de nosso país.
A mesma coisa no caso do esporte: temos casos absurdos de eternos dirigentes de clubes e federações os quais se mantêm no poder por interesses obscuros. No entanto, há casos como a Federação Paulista de Futebol, a c-Confederação Brasileira de Vôlei e o clube Atlético-PR, os quais são referências de gestão profissional e visionárias em suas áreas.
O ruim, entretanto, é mais vendedor e, por isso, mais presente na mídia. Mas, e onde fica a responsabilidade do veículo de informação e dos profissionais da informação? Continuaremos a promover a idéia de que somos todos corruptos?
E a auto-estima do brasileiro?
Como dito anteriormente, quando falávamos do caso de como a política é tratada na mídia, a forma superficial e incompleta. Trata-se o assunto sem atender de modo responsável o papel de informar à população. Apenas repetindo o que já foi dito, política limita-se à questão eleitoral.
A informação, quando tratada comercialmente é deturpada e atende aos interesses comerciais do grupo comunicador. De uma forma geral, notícia ruim vende mais; escândalos são mais atraentes; frases de efeito editadas repassando uma idéia diferente da que aquele que a disse gostaria. Por outro lado, notícias positivas vendem menos. Falar bem não dá audiência nem, muito menos, gera polêmicas; logo, são notícias menos presentes nos telejornais e programas afins. Isso vale para política, economia, esporte...
A mídia esportiva, por exemplo, serve para duas coisas: informar resultados e falar mal.Por mais que tenhamos casos de dirigentes que se esforçam para transformar o ambiente num espaço mais profissional, o foco da mídia permanece nos viciados em práticas que, aos poucos, tornam-se ultrapassadas.
A mesma coisa na economia. Prever quadros ruins e negativos, políticas más para aquele momento, enfim, gera mais polêmica. Não adianta se baixamos os juros, indicando uma tendência de, aos poucos, haver mais baixas. Vamos ouvir que embora tenha baixado algo, deveria ter baixado mais, etc, etc, etc.
É como se houvesse uma campanha pesada da mídia para fazer crer a população que nada no Brasil presta e que não há solução para nossas mazelas.
Apesar do momento crítico por qual passa nosso Congresso é importante dar espaço para a pequena parcela deste grupo compromissada com o povo e com a melhora, em algum aspecto, de nosso país.
A mesma coisa no caso do esporte: temos casos absurdos de eternos dirigentes de clubes e federações os quais se mantêm no poder por interesses obscuros. No entanto, há casos como a Federação Paulista de Futebol, a c-Confederação Brasileira de Vôlei e o clube Atlético-PR, os quais são referências de gestão profissional e visionárias em suas áreas.
O ruim, entretanto, é mais vendedor e, por isso, mais presente na mídia. Mas, e onde fica a responsabilidade do veículo de informação e dos profissionais da informação? Continuaremos a promover a idéia de que somos todos corruptos?
E a auto-estima do brasileiro?
2 comentários:
o engraçado é ver ela dizendo que quer ver a maioria na oposição, putz, do jeito que ela é vai querer quebrar o pau literalmente com o Bonhausen.
Será que não há jornalista que faça seu trabalho direito, que seja objetivo, com pesquisas, entrevistas, dados conferidos, que saiba do que está falando ? Deve ter, em algum lugar, um jornalista que fale bem do que dá certo, que põe o foco nos sucessos, que elogie...
Ah, não, já sei... Jornalista é tudo uma merda !
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